Ações ocorreram nas cidades de Gravatá e Floresta com o propósito de educar e promover ações preventivas

A Secretaria de Educação e Esportes de Pernambuco (SEE), através da Gerência de Políticas Educacionais de Direitos Humanos e Cidadania (GEDHC), organizou, nos últimos dias, uma série de palestras e eventos cuja finalidade era educar e promover ações preventivas sobre Direitos Humanos para os profissionais de educação. Ações foram realizadas em Gerências Regionais de Educação (GREs) no Agreste e no Sertão do Estado.

No dia 29 de maio, aconteceu o primeiro Seminário de Prevenção e Enfrentamento às Violências no Ambiente Escolar. A iniciativa aconteceu na cidade de Gravatá, no Agreste do Estado, e contou com representantes das áreas de psicologia e serviço social das 16 GREs. 

O evento contou com palestra de Gilka Miranda, promotora de Justiça do Ministério Público de Pernambuco (MPPE), e das professoras da área de psicologia da UFPE Catarina Gonçalves e Mirela Ricarte.

Entre os dias 1 e 2 de junho, foi realizada uma ação de promoção de saúde mental durante a realização da XV Copa Pernambucana de Bandas e Fanfarras, na sede da SEE. Estudantes de mais de 70 escolas de todo o Estado foram atendidos durante o campeonato.

De terça (4) a quinta-feira (6), a cidade de Floresta foi contemplada com o I Seminário de Educação em Direitos Humanos e Cidadania. No primeiro dia, os temas das duas oficinas foram “Educação para as Relações Étnico-Raciais” e “Educação Ambiental”. 

Já na quarta (05), as temáticas abordadas foram “Educação para as Relações de Gênero e Sexualidades” e uma discussão sobre o livro infantojuvenil “Solta os Cabelos, Maria”, da escritora Kitéria Silva. A proposta encerrou na quinta (06), com a oficina “Prevenção e enfrentamento às violências e promoção da saúde mental na escola”. Todos os participantes são técnicos de Direitos Humanos dos núcleos de Cultura de Paz e os coordenadores dos Cases/Cenips.

De acordo com o Gerente de Políticas Educacionais de Direitos Humanos da SEE, Cledson Lima, foi realizada uma pesquisa com os participantes dos eventos. Segundo eles, o saldo foi positivo. “Ações do tipo reforçam que a educação e os Direitos Humanos não foram feitos para andar de forma isolada, mas lado a lado. Alguns relataram que pretendem utilizar o que aprenderam em sala de aula, o que nos deixa muito satisfeitos”, afirmou.